COMO A CREATINA AGE NO SEU CORPO


 






Em uma live realizada pelo canal PodPeople, a Dra. Ana Beatriz Barboza  conversou sobre os benefícios da Creatina com o Dr. Christian Aguiar, médico especialista em nutrologia, suplementação e medicina natural. 

Destacamos para esse artigo, os benefícios relativos à massa muscular.

“Creatina é o suplemento com maior número de estudos e evidências científicas que comprovam principalmente o aumento de potência muscular." Segundo o doutor Christian Aguiar, a creatina tem alguns mecanismos e o principal deles é o de produção de energia repentina.

“Quando por exemplo um praticante de Crossfit está parado e precisa executar um movimento de levantamento com um peso recorde, seu corpo não vai utilizar a glicose armazenada, e sim a fosfocreatina apenas, que já foi carregada pela mitocôndria.”



Segundo ele reforça, a principal função da creatina é a produção da fosfocreatina que gera a potência aos músculos, e também a qualquer outro tecido que esteja parado e precise de carga para agir de forma repentina.

 Além do benefício de gerar potência aos músculos, a creatina também gera maior resistência.

“Na importância para a mitocôndria, quando a creatina transforma o ATP criado em fosfocreatina , embora os benefícios sejam menores comparados ao aumento de potência  muscular há também um aumento na resistência muscular, somando-se o benefício de maior potência com a melhora na  resistência, o resultado é a maior capacidade no volume de treino, assim, consequentemente aumentando o ganho de massa muscular. “

Veja também o vídeo:


Ainda segundo o dr. Aguiar, todos temos naturalmente uma reserva de creatina, porém raramente essa reserva está saturada ou sobrecarregada, seja por quê o nosso organismo não a produz suficientemente, como por exemplo, um indivíduo com mutação genética do MTHFR, que tem déficit de metilação e por isso não produz creatina, ou por quê não ingerimos alimentos na quantidade suficiente para o corpo armazená-la, como é caso dos veganos e vegetarianos, na maioria das vezes. Esses casos correspondem entre 70 e 80% da população, onde há benefícios reais do uso da creatina, para o restante, ou seja a minoria da população, não há mudanças significativas.





         

           

 

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